14 de outubro de 2009

3x24 - Balanço do Episódio

Para mostrar como o episódio de hoje foi legal, adaptarei o título do mesmo para “Eu também compro este episódio”. Claro que não pelos valores estipulados no programa, pois contíguo com a Dona Deise, não tenho cacife para isso. O texto hoje estava simplesmente divino, onde não houve cenas avulsas engraçadas e sim o episódio todo.
As participações deram um “Q” a mais ao episódio, apesar de terem sido curtas. Maurício Mattar saiu um pouco da imagem de bom moço e arrasou como um garanhão, Damasceno, que “só quer mulher casada”, como ele meso se caracteriza. Cláudia Lira, apesar de sua participação minúscula, também se destacou, com um sotaque do interior, levando no final das contas a bolada prometida a Rita.
Os casais protagonistas estavam fora de série. Rita magoada por ter sido menosprezada por Damasceno, elevando o “leilão”, deixando Deise sem condições de nem começar. Celinha, ressentida com a suposta traição de Mário Jorge, acabou se oferecendo ao galã, numa das melhores partes, lembrando Copélia, majestosa enrolada em jornais, com a desculpa que o povo “adora ver as manchetes”, para poder antas naqueles trajes pelo condomínio.
A palavra monções foi pronunciada durante todo programa, sendo que os personagens a utilizavam em seu discurso, mas não sabiam o significado. É como colocarem em casa um “serial killer”, pois parecem inofensivos, mas podem se transformar em grandes problemas. No final, o Adônis Einstein matou a charada, mas por falar demais, acabou sendo levada por uma monção.
Bozena já é doida sóbria, mas bêbada não há manicômio com suporte mental para interná-la. Arruma escândalos, provoca inquietação dos personagens, contas suas histórias. Aliás, no final da vida, vitima de uma pedrada de alguém que não agüente mais vê-la, contará sua última história, novamente sem pé nem cabeça, como ela se encontrará no momento. Ah, importante ressaltar: a doméstica trocou de figurino, usando um tom alaranjado no novo uniforme.
Miguel estava ótimo. Suas tiradas, seu modo de atuar, maravilhoso. Mário Jorge hoje estava inspirado. “Eu vou dar na cara desse safado. Ninguém vai me impedir”, diz, como se alguém o tivesse impedindo de cometer tal ato. As cenas do escândalo do batom na camisa foram únicas, além das que forçava o vizinho a vender sua mulher por um milhão de dólares. Suas caras e bocas, principalmente na última cena do primeiro bloco (foto), são fenomenais e acrescentam e muito no balanço geral do programa. Ficou faltando o desenho, mas a gente espera.
Enfim, o episódio de hoje foi um dos que não ficou só na promessa de apresentar algo legal, cumprindo. Poderia ficar horas comentando, mas como a objetividade é mais valorizada, é sempre mais recomendável que se destaque os melhores pontos, além de eu não ser um critico de televisão, apenas um assíduo admirador de quem a constitui, principalmente se esta pessoa chamar Miguel Falabella.

Abraços!

2 comentários:

Unknown disse...

Mas tem gente que é assim mesmo: Fala as coisas sem saber o significado das mesmas e acaba falando besteira, como no caso da palavra "monções" mencionada pelos personagens.
O episódio estava ótimo!!!!

Thalles disse...

O epi foi um dos melhores que ja vi D. Deise e Bozena fazendo o teste e Miguel beijado de batom kk =D