Depois de assistir ao episódio de ontem de 'Toma lá dá cá', Miguel Falabella sentiu 'um peso' e resolveu pedir 'desculpas públicas'. É que seu personagem no humorístico, Mário Jorge, chamou Bozena (Alessandra Maestrini) de 'autista' num diálogo em que depreciava a empregada.
- Falei sem pensar e na hora não notei, mas, quando vi no ar, me fez mal, nem dormi direito - diz ele. - Escapou e foi brincadeira, mas é imperdoável que tenha acontecido. Uma de minhas melhores amigas tem um filho autista, sei o quanto isso pode ter magoado muitos telespectadores, quero pedir desculpas. Foi um lapso.
O autismo é um distúrbio que afeta a capacidade de se comunicar. Miguel garante que não recebeu nenhum telefonema reclamando da piada, mesmo assim, preferiu se antecipar.
- Minha culpa, minha máxima culpa - encerra.
Fonte: Patrícia Kogut
A humilde é uma das principais qualidades desta pessoa, talvez seja por isso que eu o admiro tanto. Parabéns Miguel por sempre reconhecer publicamente os seus erros.
Abraços!
- Falei sem pensar e na hora não notei, mas, quando vi no ar, me fez mal, nem dormi direito - diz ele. - Escapou e foi brincadeira, mas é imperdoável que tenha acontecido. Uma de minhas melhores amigas tem um filho autista, sei o quanto isso pode ter magoado muitos telespectadores, quero pedir desculpas. Foi um lapso.
O autismo é um distúrbio que afeta a capacidade de se comunicar. Miguel garante que não recebeu nenhum telefonema reclamando da piada, mesmo assim, preferiu se antecipar.
- Minha culpa, minha máxima culpa - encerra.
Fonte: Patrícia Kogut
A humilde é uma das principais qualidades desta pessoa, talvez seja por isso que eu o admiro tanto. Parabéns Miguel por sempre reconhecer publicamente os seus erros.
Abraços!
2 comentários:
pela humildade miguel
errar é humano, mas se redimir é divino
te adoro
Quando vc "entra" na casa de milhoes de pessoas (com e sem deficiencias, deve tomar muito cuidado com o que fala. A piada deve ser boa pra voce que esta falando e boa e respeitosa para quem esta ouvindo.
Aproximadamente 10% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, é preciso respeitá-los como cidadãos, buscando soluções, garantindo direitos a todas as pessoas, sem seleção, distinção ou exclusão.
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